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‘Pessoas morrem por ser quem são’, diz Priscilla Alcântara ao rebate Bruna Karla:

A cantora e apresentadora Priscilla Alcântara, 26, que já teve uma carreira gospel e sempre reforça sua fé cristã, rebateu o discurso homofóbico da cantora gospel Bruna Karla, 32, que afirmou -dentre outras falas- que as relações homoafetivas são um “caminho para a morte eterna”.

“Na sociedade em que a gente vive, pessoas da comunidade morrem por ser quem são. Não tem como você adorar a Deus —vou falar de uma forma metafórica— e matar alguém, seja com minha palavra ou de algum jeito literal. Isso não existe, não reflete o Deus que eu acredito”, disse a cantora, no PocCast.

A ex-apresentadora do Bom Dia e Cia (SBT) e vencedora da primeira edição do The Masked Singer Brasil (Globo) ainda disse que antes de emitir uma opinião é necessário ter consciência de como isso poderá refletir no outro.

“O ponto não é dar a sua opinião, o ponto é como isso impacta o meu próximo, vou dar vida para ele com aquilo que estou falando ou morte? As minhas palavras vão te matar ou trazer vida? Vão te fazer sentir amado ou vão te desumanizar? Deixa as pessoas em paz, toma conta da sua vida”, completou.

Bruna Karla contou em entrevista ao podcast Positivamente, apresentado por Karina Bacchi, que se negou a cantar no casamento de um amigo homossexual por não ser a favor de relacionamentos da comunidade LGBTQIA+.

“Quando você se casar com uma mulher linda e cheia do poder de Deus, vou sim. O dia em que eu aceitar cantar no seu casamento com outro homem, posso parar de cantar sobre ler a Bíblia e sobre Jesus”, relatou a cantora.

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